Estas imagens impressionantes mostram uma lula de rabo cortado, cuja pele recorre a milhares de células para mudar de cor. Estes cefalópodes têm uma pele translúcida com pigmentos chamados cromatóforos, que surgem como pequenas manchas ou pontos, de modo a atrair um parceiro ou se camuflarem no habitat.
O fotógrafo Todd Bretl tirou estas incríveis fotografias durante uma das suas muitas expedições submarinas. O homem foi criado num barco nas Bermudas, crescendo bem perto do mar.
Todd começou a fazer mergulho em profundidade aos 12 anos de idade. “Centenas de mergulhos mais tarde, e num desejo impulsivo de tentar algo novo, Todd comprou algum equipamento básico de fotografia subaquática para experimentar durante uma viagem de mergulho em 2008 para Palau”, pode ler-se no seu site.
Aí, o fotógrafo teve a sorte de passar muito tempo junto da lenda do cinema subaquático Stan Waterman, “cujo incentivo, bom humor inimitável e eterno entusiasmo inspiraram Tood”.
Depois de captar mais de 2.000 imagens em Palau, Todd voltou para casa completamente viciado no equilíbrio único de arte, ciência, tecnologia e aventura alcançados com a fotografia subaquática.
Desde aí que o fotógrafo se tem esforçado por promover continuamente as suas competências com a câmara e captar imagens únicas do mundo subaquático, pelo qual se apaixonou quando era criança.
Todd tem visto as suas fotografias surgirem em publicações comerciais e já ganhou várias competições internacionais.
As lulas que captou são semelhantes aos chocos. São animais de pequeno porte com oito braços e dois tentáculos que vivem em águas costeiras rasas do Oceano Pacífico e em algumas partes do Oceano Índico, bem como na costa oeste da Península do Cabo, na África do Sul. À semelhança dos chocos, podem nadar usando as barbatanas ou por propulsão.
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